Kαkά um jogador completo, com ótimα visão de jogo, αrrαncαdα fulminαnte, ótimo chute, futebol menino,futebol objetivo, buscαndo o tempo todo o gol contrα o seu αdversάrio, ótimα condição físicα, sαbe jogαr com estilo, tem um pαsse perfeito,podendo colocαr seus compαnheiros nα cαrα do gol com fαcilidαde, Kαkά é αrco e flechα, puxα αtαques com α velocidαde de um Boeing e α forçα de umα locomotivα. É decisivo. Um mαestro
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
De fraquinhos a fortões: brasileiros se transformam após temporada na Europa
Gerações do futebol brasileiro já foram “transformadas” pelo futebol europeu. A estratégia é comum aos maiores clubes do continente e tem gerado resultados: contratar promessas e fazer com que elas ganhem músculos rapidamente para aguentar as trombadas dos adversários. Kaká, Alexandre Pato e Philippe Coutinho são apenas três exemplos de atletas que sofreram grandes mudanças físicas.
Para conseguir brilhar no futebol do Velho Continente, Lucas, Neymar, Ganso, Oscar e cia. podem passar pelo mesmo processo. As estrelas de São Paulo, Santos e Internacional estão na mira dos gigantes da Europa. Com uma eventual transferência, a possibilidade de que eles entrem no rígido esquema de academia em seus novos clubes existe.
O médico Turíbio Leite de Barros explica que a ideia de que jogador tem que ser forte é um paradigma. Segundo o fisiologista, nem todos precisam passar pelo processo de fortalecimento muscular para melhorar o desempenho em campo.
“É necessário que se analise caso a caso. A ansiedade é grande para que um jovem jogador fique forte. Pode ser um erro iniciar um fortalecimento de forma antecipada”, alerta Turíbio.
Com a experiência de quem já trabalhou com Raí, Juninho Paulista e Kaká, o médico elenca os problemas que um trabalho mal feito pode causar. “Os empresários geralmente pressionam para que um jogador fique pronto logo. A ansiedade ou o exagero podem prejudicar a agilidade, o crescimento e fazer com que lesões aconteçam com maior regularidade”.
Uma intervenção na idade certa, no entanto, é capaz de deixar o jovem pronto para encarar o futebol profissional. “Quando o trabalho é bem feito, existe a preocupação com o momento certo do jogador e o respeito pelas características táticas de cada um. Nem todos precisam ficar fortes”, complementa Turíbio, que cita o caso de Raí.
“A nossa preocupação era contrária. Ele era forte demais. Era necessário achar uma maneira para que seu físico não o atrapalhasse dentro de campo”, exemplifica o médico. O UOL Esporte mostra o antes e depois de Kaká, Alexandre Pato e Philippe Coutinho. Confira as transformações no corpo dos astros e veja o resultado das horas de trabalho na academia:
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